sábado, 13 de junho de 2015

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Curiosidade 

Pelo da gata pode ter mais cor que o do macho Por que a variedade de cor é tão maior nas gatas do que nos gatos? A cor da pelagem dos gatos é definida pelos genes que estão no cromossomo X, o mesmo que determina o sexo. Na reprodução, a fêmea sempre contribui com um cromossomo do tipo X, e o macho pode enviar um X ou um Y. Se o feto se formar por uma combinação de cromossomos XX, será fêmea; se for XY, macho. “Como a fêmea tem dois X, a variação das cores pode ser maior”, explica o veterinário Ladislau Deutsch, da Imparque, empresa que planeja zoológicos em São Paulo.
(Superinteressante, novembro de 1996)

Borboletas urbanas

 As cidades são lugares cinzentos, barulhentos e poluídos. Mas elas também têm seus encantos. Um dos mais coloridos animais, as borboletas, alegram os ares das cidades, voando e fazendo malabarismos. Apesar de viverem melhor em ambientes naturais, como florestas e campos, as borboletas também são encontradas nas cidades. Costuma-se dizer que “onde há plantas, há borboletas”, porque, na maioria das vezes, as herbívoras aparecem em todos os lugares onde existe alimento. Por isso, é importante que as praças, as ruas e os jardins das cidades tenham flores e árvores que, além de alegrar o homem, dão casa e comida para os animais, permitindo que convivam com a sociedade urbana. Apesar disso, as borboletas brasileiras enfrentam um problema nas cidades: a maior parte das plantas presentes nas ruas, usadas para arborização, é “estrangeira”, ou seja, foi trazida de outras regiões. E, em geral, essas plantas “estrangeiras” não fazem parte do cardápio natural das nossas borboletas. Desse modo, os melhores lugares para encontrarmos borboletas nas cidades são terrenos baldios, encostas de morros, quintais e parques com vegetação nativa brasileira. Nesses ambientes, há flores que servem de alimento para as borboletas adultas e folhas, para as lagartas. Deve-se lembrar que, quando saem dos ovos, as borboletas são lagartas, não têm asas, sendo totalmente diferentes dos adultos. Portanto, a alimentação também é diferente. As cidades não são os ambientes mais adequados para esses insetos viverem. Além da falta de alimento, enfrentam outros problemas, como a poluição e a baixa umidade do ar. Algumas borboletas são resistentes e conseguem sobreviver em ar poluído, como a borboleta-do-manacá, encontrada nas cidades. Mas outras não aguentam os efeitos da poluição. Em consequência, existem espécies que já estão extintas ou ameaçadas de extinção, por causa das atividades humanas, que modificam ou destroem o ambiente natural. Na área urbana de São Paulo, por exemplo, existem apenas cerca de 20 a 30 espécies de borboletas, enquanto nos parques da cidade podem ser encontradas até 300. Isso ocorre porque a maioria das borboletas se alimenta de frutos que caem no solo e, nas cidades, existem poucas plantas frutíferas. Os grupos de borboleta que vivem melhor em cidades são os que se alimentam de flores e vivem naturalmente em áreas abertas, como campos. Essas borboletas encontram ambientes ensolarados semelhantes aos campos nos quintais e nos jardins das cidades.
 Entre as borboletas urbanas mais comuns encontradas na cidade de São Paulo estão a amarela, a monarca, a amarelo-negra e a borboleta-coruja, a maior do Brasil. Existem outros exemplos. As lagartas de Historis odius alimentam-se em embaúbas, que podem existir em fundos de quintais. As lagartas de Papilio scamander usam magnólias e abacateiros como alimento. A borboleta Pseudolycaena marsyas é frequente em jardins e se alimenta de várias plantas com flores pequenas. Quando o homem derruba árvores, está destruindo os abrigos e os alimentos desses insetos. A única maneira de preservar as borboletas urbanas é preservar a vegetação de que se alimentam. Para atrair mais borboletas para as cidades, é importante aumentar a diversidade de flores nativas, como o cambará e o assa-peixe, e arborizar as ruas e parques com espécies nativas, como o manacá-da-serra, o abacateiro, a bananeira e a palmeira, alimentos naturais das borboletas.

 (Ciência Hoje das Crianças, n. 42)

O problema ecológico

Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza.
Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado).

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sábado, 6 de junho de 2015

Calendário


Plano de aula 3º EM 8 - 12\6\15

Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REDHER
PROFESSORA MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 8 – 12 de junho de 2015
SÉRIE 3º EM
Tema: desenvolvimento animal.
Conteúdo: principais características dos animais; diversidade animal (principais filos); sistemas especializados: função e comparação entre os diferentes filos.
Objetivos: identificar e reconhecer a diversidade de animais e classificá-los de acordo com o filo a que pertencem; identificar características comuns aos animais vertebrados; comparar a evolução de diferentes grupos de animais; enfrentar situações-problema.
Estratégia: classificação de cartas referentes a diferentes animais; resolução de problemas de classificação; discussão a respeito das principais diferenças entre os animais; resolução de exercícios práticos e análise de dados.
Avaliação: qualidade da discussão sobre as pesquisas; registros das questões.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada.

Plano de aula 1º EM 8 - 12\6\15

Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 8 - 12 de junho de 2015
SÉRIE 1º EM
Tema: crescimento populacional
Conteúdo: dinâmica populacional; impactos humanos no ambiente.
Objetivos: ler e interpretar textos e gráficos; construir gráficos; confrontar ideias anteriores a dados de experimentos; analisar dados representados em mapas; analisar séries temporais representadas em tabelas e gráficos; reconhecer atividades humanas que afetam o ambiente; identificar o desmatamento como problema ambiental sério, recorrente e próximo de sua realidade; planejar, conduzir e interpretar um experimento; relacionar dados experimentais a outros já estudados.
Estratégia: construção e análise de gráficos sobre crescimento populacional; análise de fatos relacionados ao desmatamento da Mata Atlântica e sua relação com o crescimento populacional; realização de experimento sobre efeito da matéria orgânica na concentração de oxigênio.
Avaliação: aplicação dos conceitos trabalhados em situações diferenciadas; avaliação de todos os gráficos e textos produzidos nesta Situação de Aprendizagem; avaliação da qualidade das opiniões expostas e da atitude dos alunos durante as discussões; avaliação do comportamento durante a realização do experimento.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada.

Plano de aula 2º EM 8 - 12\6\15

Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 8 - 12 de junho de 2015
SÉRIE 2º EM
Tema: meiose e reprodução.
Conteúdo: reprodução sexuada e processo meiótico.
Objetivos: descrever o processo meiótico; relacionar o comportamento dos cromossomos na meiose e o dos genes na formação dos gametas; identificar e caracterizar os principais eventos que ocorrem na meiose.
Estratégia: revisão do processo de mitose e simulação do processo meiótico.
Avaliação: as respostas das questões de entendimento, o resultado da pesquisa orientada, bem como o material produzido na simulação podem ser indicadores da aprendizagem do tema.

Duração: duas aulas de 50 minutos cada.