terça-feira, 30 de junho de 2015
sábado, 13 de junho de 2015
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Curiosidade
Pelo da gata pode ter mais cor que o do macho Por que a
variedade de cor é tão maior nas gatas do que nos gatos? A cor da pelagem dos
gatos é definida pelos genes que estão no cromossomo X, o mesmo que determina o
sexo. Na reprodução, a fêmea sempre contribui com um cromossomo do tipo X, e o
macho pode enviar um X ou um Y. Se o feto se formar por uma combinação de
cromossomos XX, será fêmea; se for XY, macho. “Como a fêmea tem dois X, a
variação das cores pode ser maior”, explica o veterinário Ladislau Deutsch, da
Imparque, empresa que planeja zoológicos em São Paulo.
(Superinteressante, novembro de 1996)
Borboletas urbanas
As cidades são lugares cinzentos, barulhentos
e poluídos. Mas elas também têm seus encantos. Um dos mais coloridos animais,
as borboletas, alegram os ares das cidades, voando e fazendo malabarismos.
Apesar de viverem melhor em ambientes naturais, como florestas e campos, as
borboletas também são encontradas nas cidades. Costuma-se dizer que “onde há
plantas, há borboletas”, porque, na maioria das vezes, as herbívoras aparecem
em todos os lugares onde existe alimento. Por isso, é importante que as praças,
as ruas e os jardins das cidades tenham flores e árvores que, além de alegrar o
homem, dão casa e comida para os animais, permitindo que convivam com a sociedade
urbana. Apesar disso, as borboletas brasileiras enfrentam um problema nas
cidades: a maior parte das plantas presentes nas ruas, usadas para arborização,
é “estrangeira”, ou seja, foi trazida de outras regiões. E, em geral, essas
plantas “estrangeiras” não fazem parte do cardápio natural das nossas
borboletas. Desse modo, os melhores lugares para encontrarmos borboletas nas
cidades são terrenos baldios, encostas de morros, quintais e parques com
vegetação nativa brasileira. Nesses ambientes, há flores que servem de alimento
para as borboletas adultas e folhas, para as lagartas. Deve-se lembrar que,
quando saem dos ovos, as borboletas são lagartas, não têm asas, sendo
totalmente diferentes dos adultos. Portanto, a alimentação também é diferente.
As cidades não são os ambientes mais adequados para esses insetos viverem. Além
da falta de alimento, enfrentam outros problemas, como a poluição e a baixa
umidade do ar. Algumas borboletas são resistentes e conseguem sobreviver em ar
poluído, como a borboleta-do-manacá, encontrada nas cidades. Mas outras não
aguentam os efeitos da poluição. Em consequência, existem espécies que já estão
extintas ou ameaçadas de extinção, por causa das atividades humanas, que
modificam ou destroem o ambiente natural. Na área urbana de São Paulo, por
exemplo, existem apenas cerca de 20 a 30 espécies de borboletas, enquanto nos
parques da cidade podem ser encontradas até 300. Isso ocorre porque a maioria
das borboletas se alimenta de frutos que caem no solo e, nas cidades, existem poucas
plantas frutíferas. Os grupos de borboleta que vivem melhor em cidades são os
que se alimentam de flores e vivem naturalmente em áreas abertas, como campos.
Essas borboletas encontram ambientes ensolarados semelhantes aos campos nos
quintais e nos jardins das cidades.
Entre as borboletas
urbanas mais comuns encontradas na cidade de São Paulo estão a amarela, a
monarca, a amarelo-negra e a borboleta-coruja, a maior do Brasil. Existem
outros exemplos. As lagartas de Historis odius alimentam-se em embaúbas, que
podem existir em fundos de quintais. As lagartas de Papilio scamander usam
magnólias e abacateiros como alimento. A borboleta Pseudolycaena marsyas é
frequente em jardins e se alimenta de várias plantas com flores pequenas.
Quando o homem derruba árvores, está destruindo os abrigos e os alimentos
desses insetos. A única maneira de preservar as borboletas urbanas é preservar
a vegetação de que se alimentam. Para atrair mais borboletas para as cidades, é
importante aumentar a diversidade de flores nativas, como o cambará e o
assa-peixe, e arborizar as ruas e parques com espécies nativas, como o
manacá-da-serra, o abacateiro, a bananeira e a palmeira, alimentos naturais das
borboletas.
(Ciência Hoje das
Crianças, n. 42)
O problema ecológico
Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da
Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma
civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais.
Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços
obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da
existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma
agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a
devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a
deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma
degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo,
uma autêntica guerra contra a natureza.
Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado).
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sábado, 6 de junho de 2015
Plano de aula 3º EM 8 - 12\6\15
Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN.
PAULO EDUARDO OLINTHO REDHER
PROFESSORA
MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 8 –
12 de junho de 2015
SÉRIE 3º EM
Tema: desenvolvimento animal.
Conteúdo: principais características
dos animais; diversidade animal (principais filos); sistemas especializados:
função e comparação entre os diferentes filos.
Objetivos: identificar e reconhecer a
diversidade de animais e classificá-los de acordo com o filo a que pertencem;
identificar características comuns aos animais vertebrados; comparar a evolução
de diferentes grupos de animais; enfrentar situações-problema.
Estratégia: classificação de cartas
referentes a diferentes animais; resolução de problemas de classificação;
discussão a respeito das principais diferenças entre os animais; resolução de
exercícios práticos e análise de dados.
Avaliação: qualidade da discussão sobre
as pesquisas; registros das questões.
Duração: duas aulas de 50
minutos cada.
Plano de aula 1º EM 8 - 12\6\15
Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA
MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 8 -
12 de junho de 2015
SÉRIE 1º EM
Tema: crescimento populacional
Conteúdo: dinâmica populacional;
impactos humanos no ambiente.
Objetivos: ler e interpretar textos e
gráficos; construir gráficos; confrontar ideias anteriores a dados de
experimentos; analisar dados representados em mapas; analisar séries temporais
representadas em tabelas e gráficos; reconhecer atividades humanas que afetam o
ambiente; identificar o desmatamento como problema ambiental sério, recorrente e
próximo de sua realidade; planejar, conduzir e interpretar um experimento;
relacionar dados experimentais a outros já estudados.
Estratégia: construção e análise de gráficos
sobre crescimento populacional; análise de fatos relacionados ao desmatamento
da Mata Atlântica e sua relação com o crescimento populacional; realização de
experimento sobre efeito da matéria orgânica na concentração de oxigênio.
Avaliação: aplicação dos conceitos
trabalhados em situações diferenciadas; avaliação de todos os gráficos e textos
produzidos nesta Situação de Aprendizagem; avaliação da qualidade das opiniões
expostas e da atitude dos alunos durante as discussões; avaliação do
comportamento durante a realização do experimento.
Duração: duas aulas
de 50 minutos cada.
Plano de aula 2º EM 8 - 12\6\15
Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN.
PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA
MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 8 -
12 de junho de 2015
SÉRIE 2º EM
Tema: meiose e reprodução.
Conteúdo: reprodução sexuada e processo
meiótico.
Objetivos: descrever o processo
meiótico; relacionar o comportamento dos cromossomos na meiose e o dos genes na
formação dos gametas; identificar e caracterizar os principais eventos que
ocorrem na meiose.
Estratégia: revisão do processo de
mitose e simulação do processo meiótico.
Avaliação: as respostas das questões de
entendimento, o resultado da pesquisa orientada, bem como o material produzido
na simulação podem ser indicadores da aprendizagem do tema.
Duração: duas aulas
de 50 minutos cada.
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