domingo, 30 de agosto de 2015

Calendario 3º bimestre

8 a 14 de setembro semana de prova
14 a 18 de setembro entrega da dissertação argumentativa e das atividades atrasadas.



Plano de aula 1ºEM 31\8 a 4\9\2015

Plano de aula BIOLOGIA

E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 31 de agosto a 4 de setembro de 2015
SÉRIE 1º EM
Tema: menina mãe / menino pai
Conteúdo: saúde – gravidez na adolescência.
Objetivos: reconhecer a gravidez na adolescência como um risco à saúde, a partir de estatísticas de saúde; reconhecer o impacto de uma gravidez na adolescência nos projetos pessoais e profissionais dos envolvidos; reconhecer práticas sexuais que envolvem riscos de gravidez; identificar diferentes métodos contraceptivos e avaliar sua eficácia e acessibilidade; reconhecer a gravidez na adolescência como um risco à saúde individual e como um problema de saúde pública; reconhecer a escola como espaço aberto de discussão; elaborar, apresentar e discutir hipóteses sobre a alta prevalência de gravidez entre adolescentes; selecionar fatos de acordo com a fonte de informação.
Estratégia: Sugestão de estratégias: leitura de textos e gráficos; análise da proveniência das informações; levantamento e teste de hipóteses sobre gravidez na adolescência; discussões em grupo.
Avaliação: observação da participação durante as discussões; questões aplicadas durante a atividade; texto elaborado ao fim da atividade.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada
Nessa aula será realizada a oficina 2 (nem toda relação sexual engravida) do projeto vale sonhar e a oficina 3 engravidar é uma escolha.

Após realizar as oficinas os alunos serão orientados a completar o capitulo 2 da apostila.

Plano de aula 2º EM 31\8 a 4\9\2015

Plano de aula biologia

E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana de 31 de agosto a 4 de setembro de 2015
SÉRIE 2º EM
Tema: RNA
Conteúdo: RNA: a transcrição e tradução da mensagem; código genético e fabricação de proteínas.
Objetivos: reconhecer semelhanças e diferenças entre o DNA e RNA; descrever o processo de síntese de proteínas, por meio de textos ou esquemas explicativos; relacionar os diferentes tipos de RNA ao processo de síntese de proteínas.
Estratégia: discussão em duplas; construção de quadros comparativos; leitura e interpretação de textos; resolução de exercícios.
Avaliação: respostas às questões propostas durante a atividade; participação e interesse no desenvolvimento das atividades propostas.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada


Nesta aula os alunos iremos trabalhar com as atividades do capitulo 3 da apostila do aluno.

Plano de aula 3ºEM 31\8 a 4\9 2015

 Plano de aula BIOLOGIA

E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REDHER
PROFESSORA MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 31 de agosto à 4 de setembro de 2015
SÉRIE 3º EM
Tema: evolução: os seres em transformação
Conteúdo: evidências evolutivas; ideias evolucionistas de Darwin e Wallace e de Lamarck; adaptação e os mecanismos de evolução das espécies: mutação e seleção natural; fatores que interferem na constituição genética das populações: migrações, mutações, seleção e deriva gênica.
Objetivos: identificar os mecanismos geradores (mutação e recombinação) e fatores orientadores (seleção natural) da grande variabilidade dos seres vivos; identificar a estreita relação entre os seres vivos e os ambientes; identificar o papel dos isolamentos geográfico e reprodutivo na formação de novas espécies; reconhecer as principais etapas da evolução dos grandes grupos de organismos; identificar e caracterizar as evidências da evolução biológica; identificar as ideias evolucionistas de Darwin e de Lamarck com base na leitura de textos históricos; identificar evidências do processo de evolução biológica (fósseis, órgãos análogos, homólogos e vestigiais); inferir que os resultados da seleção natural são a preservação e a transmissão para os descendentes das variações orgânicas favoráveis à sobrevivência da espécie no ambiente; identificar por comparação as conquistas evolutivas de um grupo de seres vivos em relação a outros.
Estratégia: estudo de imagens e textos; jogo com situação-modelo, discussão e pesquisa orientada.
Avaliação: baseada na qualidade das manifestações, tanto orais quanto escritas, dos alunos sobre os temas abordados e na organização das informações no quadro, no resumo e no texto produzido; participação durante o jogo.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada.
Exercício de reflexão: mudanças na ilha.

Os alunos são apresentados a historia de uma ilha hipotética e as várias transformações que podem ocorrer nesse ambiente, mudanças climáticas, erupção de um vulcão, aumento da população humana, introdução de espécies exóticas, etc. A cada nova mudança os alunos devem descrever o que imaginam que vai acontecer com a fauna e a flora do lugar, demonstrando o funcionamento da seleção natural.

Depois desse exercício os alunos devem concluir as atividades do capitulo 2 da apostila.

sábado, 22 de agosto de 2015

ENQUETE

Todos os alunos de todas a salas do ensino médio tem que responder a enquete para o projeto vale sonhar.

Plano de aula 3ºEM 24 a 28\08\15

Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REDHER
PROFESSORA MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 24 a 28 de agosto de 2015
SÉRIE 3º EM
Tema: evolução: os seres em transformação
Conteúdo: evidências evolutivas; ideias evolucionistas de Darwin e Wallace e de Lamarck; adaptação e os mecanismos de evolução das espécies: mutação e seleção natural; fatores que interferem na constituição genética das populações: migrações, mutações, seleção e deriva gênica.
Objetivos: identificar os mecanismos geradores (mutação e recombinação) e fatores orientadores (seleção natural) da grande variabilidade dos seres vivos; identificar a estreita relação entre os seres vivos e os ambientes; identificar o papel dos isolamentos geográfico e reprodutivo na formação de novas espécies; reconhecer as principais etapas da evolução dos grandes grupos de organismos; identificar e caracterizar as evidências da evolução biológica; identificar as ideias evolucionistas de Darwin e de Lamarck com base na leitura de textos históricos; identificar evidências do processo de evolução biológica (fósseis, órgãos análogos, homólogos e vestigiais); inferir que os resultados da seleção natural são a preservação e a transmissão para os descendentes das variações orgânicas favoráveis à sobrevivência da espécie no ambiente; identificar por comparação as conquistas evolutivas de um grupo de seres vivos em relação a outros.
Estratégia: estudo de imagens e textos; jogo com situação-modelo, discussão e pesquisa orientada.
Avaliação: baseada na qualidade das manifestações, tanto orais quanto escritas, dos alunos sobre os temas abordados e na organização das informações no quadro, no resumo e no texto produzido; participação durante o jogo.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada.
Nessa aula vamos conversar sobre as teorias do surgimento da vida na Terra. Os alunos são incentivados a propor hipóteses sobre a evolução dos seres vivos.

Após as conversas os alunos devem fazer os exercícios do capitulo dois da apostila do aluno.

Para estudar sem professora


Plano de aula 2ºEM 24 a 28\08\15

Plano de aula biologia
E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana de 24 a 28 de agosto de 2015
SÉRIE 2º EM 
Tema: a duplicação do DNA.
Conteúdo: a duplicação do DNA.
Objetivos: interpretar gráficos, figuras e esquemas relativos à duplicação do DNA; produzir textos sobre o processo de duplicação do DNA; relacionar a duplicação ao processo de divisão celular; relacionar a duplicação com a complementaridade das bases que compõem o DNA; reconhecer o emparelhamento específico entre as bases nitrogenadas que compõem o DNA; identificar o papel da enzima polimerase na duplicação do DNA. Sugestão
Estratégia: discussão em duplas; análise de esquemas, gráficos e tabelas; teatralização; resolução de exercícios.
Avaliação: respostas às questões propostas durante a atividade; participação, cooperação e interesse no desenvolvimento das atividades propostas; texto produzido pelos alunos ao final da atividade.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada.

Nessa aula será simulada, através de desenhos ou dramatização com os alunos, a duplicação do DNA.

Depois das explicações os alunos devem realizar as atividades propostas no capitulo dois da apostila do aluno.

Para estudar sem professora

Alguns exercícios para treinar um pouco: 


Plano de aula 1ºEM 24 a 28\08\15

Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 24 a 28 de agosto de 2015
SÉRIE 1º EM
Tema: menina mãe / menino pai
Conteúdo: saúde – gravidez na adolescência.
Objetivos: reconhecer a gravidez na adolescência como um risco à saúde, a partir de estatísticas de saúde; reconhecer o impacto de uma gravidez na adolescência nos projetos pessoais e profissionais dos envolvidos; reconhecer práticas sexuais que envolvem riscos de gravidez; identificar diferentes métodos contraceptivos e avaliar sua eficácia e acessibilidade; reconhecer a gravidez na adolescência como um risco à saúde individual e como um problema de saúde pública; reconhecer a escola como espaço aberto de discussão; elaborar, apresentar e discutir hipóteses sobre a alta prevalência de gravidez entre adolescentes; selecionar fatos de acordo com a fonte de informação.
Estratégia: Sugestão de estratégias: leitura de textos e gráficos; análise da proveniência das informações; levantamento e teste de hipóteses sobre gravidez na adolescência; discussões em grupo.
Avaliação: observação da participação durante as discussões; questões aplicadas durante a atividade; texto elaborado ao fim da atividade.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada


Antes de iniciar a aula os alunos devem responder a enquete do projeto vale sonhar.

Nessa aula será realizada a oficina 1 (identificação de um sonho) e será iniciada a oficina 2 (nem toda relação sexual engravida) do projeto vale sonhar.

Para estudar sem professora




sábado, 15 de agosto de 2015

semana de 17 a 21\8\15

Revisão da matéria do 1º e 2º bimestre

   Está semana será dedicada a revisar o conteúdo aprendido nos outros bimestres com jogos do tipo passa-ou-repassa.
   Também usaremos esse tempo para tirar duvidas sobre a dissertação argumentativa feita no semestre passado e da nova dissertação argumentativa que será feita nesse bimestre.
   As turmas que tem aula na quarta e na quinta feira terão a oportunidade de recuperar o conteúdo atrasado

Que tal algumas dicas para aproveitar melhor seu tempo de estudo. Nesse link você encontra algumas dicas para se organizar e recuperar o tempo perdido no primeiro semestre http://gshow.globo.com/novelas/malhacao/2011/Se-liga/noticia/2012/05/confira-dicas-para-organizar-os-estudos-para-o-segundo-semestre.html
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sábado, 8 de agosto de 2015

Plano de aula 3º EM 10- 14\8\15

Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REDHER
PROFESSORA MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 10 a 14 de agosto de 2015
SÉRIE 3º EM
Tema: a origem da vida
Conteúdo: hipóteses sobre a origem da vida e a vida primitiva.
Objetivos: interpretar as concepções religiosas e científicas para a origem da vida e dos seres vivos; buscar informações em um texto, figura, tabela ou gráfico a respeito das polêmicas sobre a origem da vida; entender os fatos científicos que sustentam a ideia, atualmente aceita, sobre como surgiram os primeiros seres vivos em nosso planeta; identificar evidências do processo de evolução biológica (fósseis, órgãos análogos, homólogos e vestigiais); interpretar a história da vida na Terra com base em escala temporal, indicando os principais eventos (surgimento da vida, das plantas, do homem etc.).  
Estratégia: atividade de organização de conhecimentos prévios a partir de discussão em grande grupo; interpretação de textos e figuras.
Avaliação: baseada na qualidade das manifestações, tanto orais quanto escritas, dos alunos sobre os temas abordados e nas respostas às questões propostas.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada.

Nesta aula vamos analisar algumas teorias sobre o surgimento da vida em nosso planeta, comparar teorias religiosas com teorias cientifica. Para isso vamos utilizar a situação de aprendizagem 1 do caderno do aluno do 2º semestre.
Será solicitado aos alunos como dever desse bimestre uma dissertação argumentativa com o tema: origem e evolução da vida: evolução biológica e cultural

 Estudar sem professora

Alguns textos e vídeos para aprender mesmo sem a professora:





Plano de aula 2º EM 10- 14\8\15

Plano de aula biologia
E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana de 10 a 14 de agosto de 2015
SÉRIE 2º EM 
Tema: estrutura do DNA
Conteúdo: estrutura do DNA a proposição do modelo.
Objetivos: ler e interpretar textos e imagens relacionados à estrutura do DNA; relacionar a estrutura tridimensional da molécula de DNA com as funções por ela desempenhadas; produzir textos descritivos sobre a estrutura da molécula de DNA; reconhecer o DNA como polímero formado por unidades básicas (os nucleotídeos) repetidas ao longo da molécula.
Estratégia: discussão em duplas; análise de esquemas conceituais, de textos e de imagens.
Avaliação: respostas às questões propostas durante a atividade; participação, cooperação e interesse no desenvolvimento das atividades propostas; texto individual produzido a partir do mapa conceitual.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada.

Nesta aula vamos trabalhar as atividades propostas na situação de aprendizagem 1 do caderno do aluno do 2º semestre relembrando o conhecimento já visto sobre DNA para construir um modelo dessa molécula.
Será solicitado aos alunos como dever desse bimestre uma dissertação argumentativa com o tema: os riscos e benefícios do estudo do DNA para o desenvolvimento humano.

Para estudar sem professora

Vídeos e textos para aprender mesmo fora da sala de aula.



Plano de aula 1º EM 10- 14\ 8\ 15

Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 10 a 14 de agosto de 2015
SÉRIE 1º EM
Tema: vulnerabilidade
Conteúdo: saúde: tipos de doença e mortalidade de acordo com faixa etária.
Objetivos: familiarizar-se com uma classificação de doenças; buscar e interpretar informações em tabelas; converter tabelas em gráficos; relacionar informações sobre indicadores de saúde apresentadas em gráficos e tabelas; reconhecer os riscos diferenciados que uma mesma causa de morte apresenta para diferentes faixas etárias, a partir de estatísticas de saúde; identificar as causas mais frequentes de mortalidade entre jovens, discutindo estratégias para reduzir o risco de óbito; visualizar proporções e calcular porcentagens em relação ao todo; identificar tendências em séries de dados; reconhecer os riscos diferenciados que uma mesma causa de morte apresenta para diferentes faixas etárias; reconhecer a principal causa de morte entre pessoas de sua idade.
Estratégia: leitura de tabelas; construção de gráficos; discussões em grupo; resolução de questões.
Avaliação: propostas de questões para aplicação durante a atividade; aplicação dos conhecimentos produzidos em uma situação nova.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada

Essa aula será dedicada a relembrar a forma correta de ler e interpretar informações em gráficos. Para tanto será usada a situação de aprendizagem 1 do caderno do aluno do 2º semestre.
Será solicitado aos alunos como dever desse bimestre uma dissertação argumentativa com o tema: qualidade de vida das populações humanas: a saúde coletiva e ambiental.

Para estudar sem professora


Alguns textos e vídeos para entender sobre saúde coletiva e vulnerabilidade:



sábado, 1 de agosto de 2015

Avaliação 3º EM

Avaliação 3º EM

1- Os anfíbios foram os primeiros vertebrados a habitar o meio terrestre. Provavelmente surgiram de peixes crossopterígeos que eventualmente saíam da água à procura de insetos. Antes de ganharem o meio terrestre, esses ancestrais dos anfíbios passaram por modificações em sua estrutura e em sua fisiologia. Mencione duas modificações importantes nessa transição.
2- A polinização geralmente ocorre entre flores da mesma planta ou entre flores de plantas diferentes da mesma espécie, caracterizando a polinização ou fecundação cruzada. Como a maioria das flores é hermafrodita (monóclina), há mecanismos que evitam a autopolinização (autofecundação).
 a) Explique um dos mecanismos que dificultam ou evitam a autopolinização.
 b) Qual a importância dos mecanismos que evitam a autopolinização?
3- O gráfico abaixo mostra a variação ao longo do tempo na frequência de dois fenótipos, relativos à forma do bico de uma espécie de ave. Os pesquisadores notaram uma relação dessa variação fenotípica com uma alteração na disponibilidade de diferentes tipos de organismos predados por essas aves e atribuiu a variação observada à seleção natural.
Como o darwinismo explica o mecanismo de adaptação como parte do processo evolutivo?
Leia o texto e responda as perguntas
 Borboleta-de-Praia
Sem a planta em que deposita os ovos, não há postura. Por isso, a invasão imobiliária e os portos de areia, que destruíram a vegetação, a tornaram o único inseto na lista de animais ameaçados de extinção no Brasil.
Superstições assombram as borboletas desde a Antiguidade. Para os egípcios, quando uma pessoa morria, seu espírito deixava o corpo sob a forma de borboleta. A crença viajou até Roma, passando pela Grécia, onde a palavra psiké, a psique, servia ao mesmo tempo para a alma, o espírito e a borboleta. Sob a ótica popular, no Brasil, esses insetos da ordem Lepidoptera, superfamília Papilionoidea, são mensageiros de boas ou de más notícias, dependendo da cor – possivelmente porque os supersticiosos consideram agourentas as noturnas, escuras, que pertencem a outra superfamília. Não foram bruxarias, porém, que tornaram as borboletas-de-praia, ou Parides ascanius, quase extintas. Foram os portos de areia, as drenagens e a construção de prédios nas restingas pantanosas entre o litoral de Campos e a baía de Sepetiba, no Rio, seu habitat preferencial. Assim, destruiu-se boa parte da Aristolochia macroura, trepadeira da qual as larvas da espécie dependem para se alimentar; também em outros pontos do litoral brasileiro, onde viviam, as borboletas foram sendo extintas. é possível, no entanto, observá-las ainda na Reserva Biológica Nacional Poço das Antas, no Parque zoobotânico de Marapendi, e em equilíbrio precário na baixada de jacarepaguá, todos no Rio. Nesta última área, a Fundação Parques e jardins desenvolve atualmente o projeto de criação de um borboletário. Será no bosque da Barra, local protegido, onde havia ocorrência natural da espécie, até que a Aristolochia macroura foi extinta na região. A exigência de uma planta única não é característica apenas da borboleta-de-praia; a maioria das Papilionoidea se alimenta de uma só espécie vegetal. Trata-se de um processo evolutivo, que minimiza a competição pelo alimento: cada espécie de inseto se utiliza de uma planta diferente. é também uma estratégia chamada coevolução, pois cada planta possui substâncias tóxicas para a maioria dos insetos; porém alguns a digerem sem problemas e usam as toxinas para afastar predadores. No caso, a trepadeira Aristolochia torna a lagarta da Parides ascanius um bicho muito amargo para os predadores, em geral pássaros. Por aprendizado – experimentam e acham abominável – as aves reconhecem a lagarta pelas cores e passam a evitar outras iguais.
(MEC, fevereiro de 2003)
4- Quantas e quais espécies de animais são citadas no texto?
5- Quantas e quais espécies de plantas são citadas no texto?

6- Quais mecanismos naturais favoreceram as borboletas e agora podem causar a sua extinção? Explique.

Avaliação 2º EM

Avaliação 2º EM

1- Duas fatias iguais de batata, rica em amido, foram colocadas em dois recipientes, um com NaCl 5M ( solução salina)  e outro com H2O. A cada 30 minutos as fatias eram retiradas da solução de NaCl 5M e da água, enxugadas e pesadas. A variação de peso dessas fatias é mostrada no gráfico abaixo.
a) Explique a variação de peso observada na fatia de batata colocada em NaCl 5M e a observada na fatia de batata colocada em água.
b) Hemácias colocadas em água teriam o mesmo comportamento das células da fatia da batata em água? Justifique.
2- As substâncias orgânicas que nutrem as plantas são produzidas por meio da fotossíntese em células dotadas de cloroplastos, localizadas principalmente nas folhas. Nesse processo, que tem a luz como fonte de energia, moléculas de água (H2O) e de gás carbônico (CO2) reagem, originando moléculas orgânicas. As moléculas de água são absorvidas principalmente através da raiz, e o CO2, através dos estômatos localizados nas folhas. Que processo permite que a planta utilize parte das substâncias orgânicas produzidas na fotossíntese como fonte de energia para suas células? Em que consiste esse processo?
3- A polinização geralmente ocorre entre flores da mesma planta ou entre flores de plantas diferentes da mesma espécie, caracterizando a polinização ou fecundação cruzada. Como a maioria das flores é hermafrodita (monóclina), há mecanismos que evitam a autopolinização (autofecundação). Qual a importância dos mecanismos que evitam a autopolinização?
4- Doenças graves como o botulismo, a lepra, a meningite, o tétano e a febre maculosa são causadas por bactérias. As bactérias, no entanto, podem ser úteis em tecnologias que empregam a manipulação de DNA, funcionando como verdadeiras “fábricas” de medicamentos como a insulina. Explique como a bactéria pode ser utilizada para a produção de medicamentos.
5- Qual das alternativas abaixo apresenta a principal característica das células-tronco?
A – Possuem a capacidade de se transformar em diversos tipos de tecidos que formam o corpo humano.
B – Podem ser usadas na produção de vacinas e remédios para todos os tipos de doenças.
C – Possuem a capacidade de fazer crescer órgãos novos ou partes de corpos amputados.
D – Podem ser usadas pela Genética para criar novos indivíduos imunes a qualquer tipo de doença.
6- Após ler o texto com atenção use seus conhecimentos de biologia para escrever uma resposta que acalme o senhor Marcio.
Minha luta contra o câncer
Este blog já vai para dez anos de existência e só agora percebo que nunca contei aqui um aspecto importante da minha vida. Finalmente criei coragem. Preparados? Pois lá vai: há anos eu venho fazendo aquilo que a imprensa chama de “travar uma luta contra o câncer”. Estou ganhando de lavada, porque até agora não tive nenhum diagnóstico oficial de câncer. Mas eu não me engano: sei que ele está lá, pronto para atacar.
Já tive câncer várias vezes na vida. Tempos atrás, tive um caso sério de câncer na língua. Mostrei para a Ana Cartola e ela me recomendou passar Gingilone. Eu passei, o câncer sumiu. Ela diz que era afta; eu digo que a ciência precisa estudar melhor a ação do Gingilone contra o câncer.
Durante a maior parte da minha vida eu não me preocupei com o câncer. Inocente, pensava que ninguém na minha família tinha morrido d’”aquela doença”. Falei isso para a minha mãe, ela riu e me contou que o pai e a avó materna dela tiveram câncer. Meu avô morreu disso. A bisavó se curou, mas depois teve varíola — que é outro medo que eu tenho, mas isso fica para outro dia.
Toda vez que tenho dor de cabeça, sei que é um tumor no cérebro. Um tumor que anda, porque a dor é sempre numa região diferente da minha vasta sobreloja. Já tive tumores nos dedos do pé (disseram que era frieira), no saco (“pêlo encravado”), no peito (“espinha”), na pálpebra direita (“verruga”). Fui tomar banho numa manhã de julho e levei um susto ao ver um tumor logo acima das minhas bolas. Era preto, todo enrugado, parecia uma uva passa.  Até eu perceber que era meu pênis, foi um deus-nos-acuda. Frio é terrível. Teve outra vez que me apareceu uma pinta no braço. Marrom, bordas irregulares. Achei que era câncer (claro), mas sumiu depois que eu tomei banho. Era café. Tinha outras manchas parecidas na minha camiseta.
E assim venho travando essa luta inglória. Levo a vida normalmente, mas sempre esperto com o câncer, sempre com a pulga atrás da orelha. Aliás, acabo de perceber um carocinho atrás da minha orelha esquerda. É câncer, tenho certeza.

                                                                                                                           Autor Marcio Velasques 

Avaliação 1º EM

Avaliação 1º EM

O problema ecológico
Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais. Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma autêntica guerra contra a natureza.
Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado).
1) Segundo o Texto, o cientista americano está preocupado com:
(A) a vida neste planeta.
(B) a qualidade do espaço aéreo.
(C) o que pensam os extraterrestres.
(D) o seu prestígio no mundo.
(E) os seres de outro planeta.
2) Para o autor, a humanidade:
(A) demonstra ser muito inteligente.
(B) ouve as palavras do cientista.
(C) age contra sua própria existência.
(D) preserva os recursos naturais.
(E) valoriza a existência sadia.
3) Da maneira como o assunto é tratado no Texto, é correto afirmar que o meio ambiente está degradado porque:
(A) a destruição é inevitável.
(B) a civilização o está destruindo.
(C) a humanidade preserva sua existência.
(D) as guerras são o principal agente da destruição.
(E) os recursos para mantê-lo não são suficientes.
4) As substâncias orgânicas que nutrem as plantas são produzidas por meio da fotossíntese em células dotadas de cloroplastos, localizadas principalmente nas folhas. Nesse processo, que tem a luz como fonte de energia, moléculas de água (H2O) e de gás carbônico (CO2) reagem, originando moléculas orgânicas. As moléculas de água são absorvidas principalmente através da raiz, e o CO2, através dos estômatos localizados nas folhas. Que processo permite que a planta utilize parte das substâncias orgânicas produzidas na fotossíntese como fonte de energia para suas células? Em que consiste esse processo?
5) O gráfico abaixo mostra a variação ao longo do tempo na frequência de dois fenótipos, relativos à forma do bico de uma espécie de ave. Os pesquisadores notaram uma relação dessa variação fenotípica com uma alteração na disponibilidade de diferentes tipos de organismos predados por essas aves e atribuiu a variação observada à seleção natural.
Explique como a variação em populações de presas pode causar as mudanças nas frequências dos fenótipos mostradas no gráfico.
6) Use seus conhecimentos em biologia para explicar o que você entendeu ao ler esse texto. Apresente soluções aos problemas apresentados no texto.
Borboleta-de-Praia
Sem a planta em que deposita os ovos, não há postura. Por isso, a invasão imobiliária e os portos de areia, que destruíram a vegetação, a tornaram o único inseto na lista de animais ameaçados de extinção no Brasil.

Superstições assombram as borboletas desde a Antiguidade. Para os egípcios, quando uma pessoa morria, seu espírito deixava o corpo sob a forma de borboleta. A crença viajou até Roma, passando pela Grécia, onde a palavra psiké, a psique, servia ao mesmo tempo para a alma, o espírito e a borboleta. Sob a ótica popular, no Brasil, esses insetos da ordem Lepidoptera, superfamília Papilionoidea, são mensageiros de boas ou de más notícias, dependendo da cor – possivelmente porque os supersticiosos consideram agourentas as noturnas, escuras, que pertencem a outra superfamília. Não foram bruxarias, porém, que tornaram as borboletas-de-praia, ou Parides ascanius, quase extintas. Foram os portos de areia, as drenagens e a construção de prédios nas restingas pantanosas entre o litoral de Campos e a baía de Sepetiba, no Rio, seu habitat preferencial. Assim, destruiu-se boa parte da Aristolochia macroura, trepadeira da qual as larvas da espécie dependem para se alimentar; também em outros pontos do litoral brasileiro, onde viviam, as borboletas foram sendo extintas. É possível, no entanto, observá-las ainda na Reserva Biológica Nacional Poço das Antas, no Parque zoobotânico de Marapendi, e em equilíbrio precário na baixada de jacarepaguá, todos no Rio. Nesta última área, a Fundação Parques e jardins desenvolve atualmente o projeto de criação de um borboletário. Será no bosque da Barra, local protegido, onde havia ocorrência natural da espécie, até que a Aristolochia macroura foi extinta na região. A exigência de uma planta única não é característica apenas da borboleta-de-praia; a maioria das Papilionoidea se alimenta de uma só espécie vegetal. Trata-se de um processo evolutivo, que minimiza a competição pelo alimento: cada espécie de inseto se utiliza de uma planta diferente. é também uma estratégia chamada coevolução, pois cada planta possui substâncias tóxicas para a maioria dos insetos; porém alguns a digerem sem problemas e usam as toxinas para afastar predadores. No caso, a trepadeira Aristolochia torna a lagarta da Parides ascanius um bicho muito amargo para os predadores, em geral pássaros. Por aprendizado – experimentam e acham abomináveis – as aves reconhecem a lagarta pelas cores e passam a evitar outras iguais. 

Volta às aulas 2º Bimestre

Oi galerinha.

Voltamos para as aulas do 2º bimestre.

Essa semana vamos revisar a matéria fazendo a correção das ultimas avaliações e comentando as redações. 

Querem mais informações dá uma olhada nesse link https://www.comvest.unicamp.br/vest_anteriores/2012/download/comentadas/ciennatu.pdf, ele já apareceu aqui no blog. Varias perguntas das avaliações estão aqui corrigidas e comentadas.

Sejam bem vindos.