14 a 18 de setembro entrega da dissertação argumentativa e das atividades atrasadas.
domingo, 30 de agosto de 2015
Plano de aula 1ºEM 31\8 a 4\9\2015
Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN.
PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA
MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 31 de agosto a 4 de setembro de 2015
SÉRIE 1º EM
Tema: menina mãe / menino pai
Conteúdo: saúde – gravidez na
adolescência.
Objetivos: reconhecer a gravidez na
adolescência como um risco à saúde, a partir de estatísticas de saúde;
reconhecer o impacto de uma gravidez na adolescência nos projetos pessoais e
profissionais dos envolvidos; reconhecer práticas sexuais que envolvem riscos
de gravidez; identificar diferentes métodos contraceptivos e avaliar sua
eficácia e acessibilidade; reconhecer a gravidez na adolescência como um risco
à saúde individual e como um problema de saúde pública; reconhecer a escola
como espaço aberto de discussão; elaborar, apresentar e discutir hipóteses
sobre a alta prevalência de gravidez entre adolescentes; selecionar fatos de
acordo com a fonte de informação.
Estratégia: Sugestão de estratégias:
leitura de textos e gráficos; análise da proveniência das informações;
levantamento e teste de hipóteses sobre gravidez na adolescência; discussões em
grupo.
Avaliação: observação da participação
durante as discussões; questões aplicadas durante a atividade; texto elaborado
ao fim da atividade.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada
Nessa aula será realizada a oficina 2 (nem toda relação
sexual engravida) do projeto vale sonhar e a oficina 3 engravidar é uma escolha.
Após realizar as oficinas os alunos serão orientados a
completar o capitulo 2 da apostila.
Plano de aula 2º EM 31\8 a 4\9\2015
Plano de aula biologia
E.E. JORN.
PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA
MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana de 31
de agosto a 4 de setembro de 2015
SÉRIE 2º EM
Tema: RNA
Conteúdo: RNA: a transcrição e tradução
da mensagem; código genético e fabricação de proteínas.
Objetivos: reconhecer semelhanças e
diferenças entre o DNA e RNA; descrever o processo de síntese de proteínas, por
meio de textos ou esquemas explicativos; relacionar os diferentes tipos de RNA
ao processo de síntese de proteínas.
Estratégia: discussão em duplas;
construção de quadros comparativos; leitura e interpretação de textos;
resolução de exercícios.
Avaliação: respostas às questões
propostas durante a atividade; participação e interesse no desenvolvimento das
atividades propostas.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada
Nesta aula os
alunos iremos trabalhar com as atividades do capitulo 3 da apostila do aluno.
Plano de aula 3ºEM 31\8 a 4\9 2015
Plano de aula
BIOLOGIA
E.E. JORN.
PAULO EDUARDO OLINTHO REDHER
PROFESSORA
MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 31 de
agosto à 4 de setembro de 2015
SÉRIE 3º EM
Tema: evolução: os seres em
transformação
Conteúdo: evidências evolutivas; ideias
evolucionistas de Darwin e Wallace e de Lamarck; adaptação e os mecanismos de
evolução das espécies: mutação e seleção natural; fatores que interferem na constituição
genética das populações: migrações, mutações, seleção e deriva gênica.
Objetivos: identificar os mecanismos
geradores (mutação e recombinação) e fatores orientadores (seleção natural) da
grande variabilidade dos seres vivos; identificar a estreita relação entre os
seres vivos e os ambientes; identificar o papel dos isolamentos geográfico e
reprodutivo na formação de novas espécies; reconhecer as principais etapas da
evolução dos grandes grupos de organismos; identificar e caracterizar as evidências
da evolução biológica; identificar as ideias evolucionistas de Darwin e de
Lamarck com base na leitura de textos históricos; identificar evidências do
processo de evolução biológica (fósseis, órgãos análogos, homólogos e
vestigiais); inferir que os resultados da seleção natural são a preservação e a
transmissão para os descendentes das variações orgânicas favoráveis à
sobrevivência da espécie no ambiente; identificar por comparação as conquistas
evolutivas de um grupo de seres vivos em relação a outros.
Estratégia: estudo de imagens e textos;
jogo com situação-modelo, discussão e pesquisa orientada.
Avaliação: baseada
na qualidade das manifestações, tanto orais quanto escritas, dos alunos sobre
os temas abordados e na organização das informações no quadro, no resumo e no
texto produzido; participação durante o jogo.
Duração: duas
aulas de 50 minutos cada.
Exercício de reflexão: mudanças na ilha.
Os alunos são apresentados a historia de uma ilha hipotética
e as várias transformações que podem ocorrer nesse ambiente, mudanças climáticas,
erupção de um vulcão, aumento da população humana, introdução de espécies exóticas,
etc. A cada nova mudança os alunos devem descrever o que imaginam que vai
acontecer com a fauna e a flora do lugar, demonstrando o funcionamento da
seleção natural.
Depois desse exercício os alunos devem concluir as
atividades do capitulo 2 da apostila.
sábado, 22 de agosto de 2015
ENQUETE
Todos os alunos de todas a salas do ensino médio tem que responder a enquete para o projeto vale sonhar.
Plano de aula 3ºEM 24 a 28\08\15
Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN.
PAULO EDUARDO OLINTHO REDHER
PROFESSORA
MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 24 a 28 de agosto de 2015
SÉRIE 3º EM
Tema: evolução: os seres em
transformação
Conteúdo: evidências evolutivas; ideias
evolucionistas de Darwin e Wallace e de Lamarck; adaptação e os mecanismos de
evolução das espécies: mutação e seleção natural; fatores que interferem na
constituição genética das populações: migrações, mutações, seleção e deriva
gênica.
Objetivos: identificar os mecanismos
geradores (mutação e recombinação) e fatores orientadores (seleção natural) da
grande variabilidade dos seres vivos; identificar a estreita relação entre os
seres vivos e os ambientes; identificar o papel dos isolamentos geográfico e
reprodutivo na formação de novas espécies; reconhecer as principais etapas da
evolução dos grandes grupos de organismos; identificar e caracterizar as
evidências da evolução biológica; identificar as ideias evolucionistas de
Darwin e de Lamarck com base na leitura de textos históricos; identificar
evidências do processo de evolução biológica (fósseis, órgãos análogos,
homólogos e vestigiais); inferir que os resultados da seleção natural são a preservação
e a transmissão para os descendentes das variações orgânicas favoráveis à
sobrevivência da espécie no ambiente; identificar por comparação as conquistas
evolutivas de um grupo de seres vivos em relação a outros.
Estratégia: estudo de imagens e textos;
jogo com situação-modelo, discussão e pesquisa orientada.
Avaliação: baseada
na qualidade das manifestações, tanto orais quanto escritas, dos alunos sobre
os temas abordados e na organização das informações no quadro, no resumo e no
texto produzido; participação durante o jogo.
Duração: duas
aulas de 50 minutos cada.
Nessa aula vamos conversar sobre as teorias do surgimento da
vida na Terra. Os alunos são incentivados a propor hipóteses sobre a evolução
dos seres vivos.
Após as conversas os alunos devem fazer os exercícios do
capitulo dois da apostila do aluno.
Para estudar sem professora
Plano de aula 2ºEM 24 a 28\08\15
Plano de aula biologia
E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
E.E. JORN. PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA
MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana de 24 a 28 de agosto de 2015
SÉRIE 2º EM
Tema: a duplicação do DNA.
Conteúdo: a duplicação do DNA.
Objetivos: interpretar gráficos,
figuras e esquemas relativos à duplicação do DNA; produzir textos sobre o
processo de duplicação do DNA; relacionar a duplicação ao processo de divisão
celular; relacionar a duplicação com a complementaridade das bases que compõem
o DNA; reconhecer o emparelhamento específico entre as bases nitrogenadas que
compõem o DNA; identificar o papel da enzima polimerase na duplicação do DNA.
Sugestão
Estratégia: discussão em duplas;
análise de esquemas, gráficos e tabelas; teatralização; resolução de
exercícios.
Avaliação: respostas às questões
propostas durante a atividade; participação, cooperação e interesse no
desenvolvimento das atividades propostas; texto produzido pelos alunos ao final
da atividade.
Duração: duas aulas
de 50 minutos cada.
Nessa aula
será simulada, através de desenhos ou dramatização com os alunos, a duplicação
do DNA.
Depois das
explicações os alunos devem realizar as atividades propostas no capitulo dois da
apostila do aluno.
Para estudar sem professora
Alguns exercícios para treinar um pouco:
Plano de aula 1ºEM 24 a 28\08\15
Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN.
PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA
MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 24 a
28 de agosto de 2015
SÉRIE 1º EM
Tema: menina mãe / menino pai
Conteúdo: saúde – gravidez na
adolescência.
Objetivos: reconhecer a gravidez na
adolescência como um risco à saúde, a partir de estatísticas de saúde;
reconhecer o impacto de uma gravidez na adolescência nos projetos pessoais e
profissionais dos envolvidos; reconhecer práticas sexuais que envolvem riscos
de gravidez; identificar diferentes métodos contraceptivos e avaliar sua
eficácia e acessibilidade; reconhecer a gravidez na adolescência como um risco
à saúde individual e como um problema de saúde pública; reconhecer a escola
como espaço aberto de discussão; elaborar, apresentar e discutir hipóteses
sobre a alta prevalência de gravidez entre adolescentes; selecionar fatos de
acordo com a fonte de informação.
Estratégia: Sugestão de estratégias:
leitura de textos e gráficos; análise da proveniência das informações;
levantamento e teste de hipóteses sobre gravidez na adolescência; discussões em
grupo.
Avaliação: observação da participação
durante as discussões; questões aplicadas durante a atividade; texto elaborado
ao fim da atividade.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada
Antes de iniciar a aula os alunos devem responder a enquete
do projeto vale sonhar.
Nessa aula será realizada a oficina 1 (identificação de um
sonho) e será iniciada a oficina 2 (nem toda relação sexual engravida) do
projeto vale sonhar.
Para estudar sem professora
sábado, 15 de agosto de 2015
semana de 17 a 21\8\15
Revisão da matéria do 1º e 2º bimestre
Está semana será dedicada a revisar o conteúdo aprendido nos outros bimestres com jogos do tipo passa-ou-repassa.
Também usaremos esse tempo para tirar duvidas sobre a dissertação argumentativa feita no semestre passado e da nova dissertação argumentativa que será feita nesse bimestre.
As turmas que tem aula na quarta e na quinta feira terão a oportunidade de recuperar o conteúdo atrasado
Que tal algumas dicas para aproveitar melhor seu tempo de estudo. Nesse link você encontra algumas dicas para se organizar e recuperar o tempo perdido no primeiro semestre http://gshow.globo.com/novelas/malhacao/2011/Se-liga/noticia/2012/05/confira-dicas-para-organizar-os-estudos-para-o-segundo-semestre.html.
.sábado, 8 de agosto de 2015
Plano de aula 3º EM 10- 14\8\15
Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN.
PAULO EDUARDO OLINTHO REDHER
PROFESSORA
MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 10 a
14 de agosto de 2015
SÉRIE 3º EM
Tema: a origem da vida
Conteúdo: hipóteses sobre a origem da
vida e a vida primitiva.
Objetivos: interpretar as concepções
religiosas e científicas para a origem da vida e dos seres vivos; buscar
informações em um texto, figura, tabela ou gráfico a respeito das polêmicas
sobre a origem da vida; entender os fatos científicos que sustentam a ideia,
atualmente aceita, sobre como surgiram os primeiros seres vivos em nosso
planeta; identificar evidências do processo de evolução biológica (fósseis,
órgãos análogos, homólogos e vestigiais); interpretar a história da vida na
Terra com base em escala temporal, indicando os principais eventos (surgimento
da vida, das plantas, do homem etc.).
Estratégia: atividade de organização de
conhecimentos prévios a partir de discussão em grande grupo; interpretação de
textos e figuras.
Avaliação: baseada na qualidade das manifestações,
tanto orais quanto escritas, dos alunos sobre os temas abordados e nas
respostas às questões propostas.
Duração: duas aulas de 50
minutos cada.
Nesta aula vamos analisar algumas teorias sobre o surgimento da vida
em nosso planeta, comparar teorias religiosas com teorias cientifica. Para isso
vamos utilizar a situação de aprendizagem 1 do caderno do aluno do 2º semestre.
Será solicitado aos alunos como dever desse bimestre uma dissertação
argumentativa com o tema: origem e evolução da vida: evolução biológica e
cultural
Estudar sem professora
Alguns textos e vídeos para aprender mesmo sem a professora:
Plano de aula 2º EM 10- 14\8\15
Plano de aula biologia
Para estudar sem professora
E.E. JORN.
PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA
MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana de 10
a 14 de agosto de 2015
SÉRIE 2º EM
Tema: estrutura do DNA
Conteúdo: estrutura do DNA a proposição
do modelo.
Objetivos: ler e interpretar textos e
imagens relacionados à estrutura do DNA; relacionar a estrutura tridimensional
da molécula de DNA com as funções por ela desempenhadas; produzir textos
descritivos sobre a estrutura da molécula de DNA; reconhecer o DNA como
polímero formado por unidades básicas (os nucleotídeos) repetidas ao longo da molécula.
Estratégia: discussão em duplas;
análise de esquemas conceituais, de textos e de imagens.
Avaliação: respostas às questões
propostas durante a atividade; participação, cooperação e interesse no
desenvolvimento das atividades propostas; texto individual produzido a partir
do mapa conceitual.
Duração: duas aulas
de 50 minutos cada.
Nesta aula
vamos trabalhar as atividades propostas na situação de aprendizagem 1 do
caderno do aluno do 2º semestre relembrando o conhecimento já visto sobre DNA
para construir um modelo dessa molécula.
Será
solicitado aos alunos como dever desse bimestre uma dissertação argumentativa
com o tema: os riscos e benefícios do estudo do DNA para o desenvolvimento
humano.
Para estudar sem professora
Vídeos e textos para aprender mesmo fora da sala de aula.
Plano de aula 1º EM 10- 14\ 8\ 15
Plano de aula BIOLOGIA
E.E. JORN.
PAULO EDUARDO OLINTHO REHDER
PROFESSORA
MELICIA BERNARDINO DA SILVA
Semana 10 a
14 de agosto de 2015
SÉRIE 1º EM
Tema: vulnerabilidade
Conteúdo: saúde: tipos de doença e
mortalidade de acordo com faixa etária.
Objetivos: familiarizar-se com uma
classificação de doenças; buscar e interpretar informações em tabelas;
converter tabelas em gráficos; relacionar informações sobre indicadores de
saúde apresentadas em gráficos e tabelas; reconhecer os riscos diferenciados
que uma mesma causa de morte apresenta para diferentes faixas etárias, a partir
de estatísticas de saúde; identificar as causas mais frequentes de mortalidade
entre jovens, discutindo estratégias para reduzir o risco de óbito; visualizar
proporções e calcular porcentagens em relação ao todo; identificar tendências
em séries de dados; reconhecer os riscos diferenciados que uma mesma causa de
morte apresenta para diferentes faixas etárias; reconhecer a principal causa de
morte entre pessoas de sua idade.
Estratégia: leitura de tabelas;
construção de gráficos; discussões em grupo; resolução de questões.
Avaliação: propostas de questões para
aplicação durante a atividade; aplicação dos conhecimentos produzidos em uma
situação nova.
Duração: duas aulas de 50 minutos cada
Essa aula
será dedicada a relembrar a forma correta de ler e interpretar informações em
gráficos. Para tanto será usada a situação de aprendizagem 1 do caderno do
aluno do 2º semestre.
Será
solicitado aos alunos como dever desse bimestre uma dissertação argumentativa
com o tema: qualidade de vida das populações humanas: a saúde coletiva e
ambiental.
Para estudar sem professora
Alguns textos
e vídeos para entender sobre saúde coletiva e vulnerabilidade:
sábado, 1 de agosto de 2015
Avaliação 3º EM
Avaliação 3º EM
1- Os anfíbios foram os primeiros vertebrados a habitar o
meio terrestre. Provavelmente surgiram de peixes crossopterígeos que
eventualmente saíam da água à procura de insetos. Antes de ganharem o meio
terrestre, esses ancestrais dos anfíbios passaram por modificações em sua
estrutura e em sua fisiologia. Mencione duas modificações importantes nessa
transição.
2- A polinização geralmente ocorre entre flores da mesma
planta ou entre flores de plantas diferentes da mesma espécie, caracterizando a
polinização ou fecundação cruzada. Como a maioria das flores é hermafrodita
(monóclina), há mecanismos que evitam a autopolinização (autofecundação).
a) Explique um dos mecanismos que dificultam
ou evitam a autopolinização.
b) Qual a importância
dos mecanismos que evitam a autopolinização?
3- O gráfico abaixo mostra a variação ao longo do tempo na
frequência de dois fenótipos, relativos à forma do bico de uma espécie de ave.
Os pesquisadores notaram uma relação dessa variação fenotípica com uma
alteração na disponibilidade de diferentes tipos de organismos predados por
essas aves e atribuiu a variação observada à seleção natural.
Como o darwinismo explica o mecanismo de adaptação como
parte do processo evolutivo?
Leia o texto e responda as perguntas
Borboleta-de-Praia
Sem a planta em que deposita os ovos,
não há postura. Por isso, a invasão imobiliária e os portos de areia, que
destruíram a vegetação, a tornaram o único inseto na lista de animais ameaçados
de extinção no Brasil.
Superstições assombram as borboletas desde a Antiguidade.
Para os egípcios, quando uma pessoa morria, seu espírito deixava o corpo sob a
forma de borboleta. A crença viajou até Roma, passando pela Grécia, onde a
palavra psiké, a psique, servia ao mesmo tempo para a alma, o espírito e a
borboleta. Sob a ótica popular, no Brasil, esses insetos da ordem Lepidoptera,
superfamília Papilionoidea, são mensageiros de boas ou de más notícias,
dependendo da cor – possivelmente porque os supersticiosos consideram
agourentas as noturnas, escuras, que pertencem a outra superfamília. Não foram
bruxarias, porém, que tornaram as borboletas-de-praia, ou Parides ascanius,
quase extintas. Foram os portos de areia, as drenagens e a construção de
prédios nas restingas pantanosas entre o litoral de Campos e a baía de
Sepetiba, no Rio, seu habitat preferencial. Assim, destruiu-se boa parte da
Aristolochia macroura, trepadeira da qual as larvas da espécie dependem para se
alimentar; também em outros pontos do litoral brasileiro, onde viviam, as
borboletas foram sendo extintas. é possível, no entanto, observá-las ainda na
Reserva Biológica Nacional Poço das Antas, no Parque zoobotânico de Marapendi,
e em equilíbrio precário na baixada de jacarepaguá, todos no Rio. Nesta última
área, a Fundação Parques e jardins desenvolve atualmente o projeto de criação
de um borboletário. Será no bosque da Barra, local protegido, onde havia
ocorrência natural da espécie, até que a Aristolochia macroura foi extinta na
região. A exigência de uma planta única não é característica apenas da
borboleta-de-praia; a maioria das Papilionoidea se alimenta de uma só espécie
vegetal. Trata-se de um processo evolutivo, que minimiza a competição pelo
alimento: cada espécie de inseto se utiliza de uma planta diferente. é também
uma estratégia chamada coevolução, pois cada planta possui substâncias tóxicas
para a maioria dos insetos; porém alguns a digerem sem problemas e usam as
toxinas para afastar predadores. No caso, a trepadeira Aristolochia torna a
lagarta da Parides ascanius um bicho muito amargo para os predadores, em geral
pássaros. Por aprendizado – experimentam e acham abominável – as aves
reconhecem a lagarta pelas cores e passam a evitar outras iguais.
(MEC, fevereiro de 2003)
4- Quantas e
quais espécies de animais são citadas no texto?
5- Quantas e
quais espécies de plantas são citadas no texto?
6- Quais
mecanismos naturais favoreceram as borboletas e agora podem causar a sua
extinção? Explique.
Avaliação 2º EM
Avaliação 2º EM
1- Duas fatias iguais de batata, rica em amido, foram
colocadas em dois recipientes, um com NaCl 5M ( solução salina) e outro com H2O. A cada 30 minutos as fatias
eram retiradas da solução de NaCl 5M e da água, enxugadas e pesadas. A variação
de peso dessas fatias é mostrada no gráfico abaixo.
a) Explique
a variação de peso observada na fatia de batata colocada em NaCl 5M e a
observada na fatia de batata colocada em água.
b) Hemácias colocadas em água teriam o mesmo comportamento
das células da fatia da batata em água? Justifique.
2- As substâncias orgânicas que nutrem as plantas são
produzidas por meio da fotossíntese em células dotadas de cloroplastos,
localizadas principalmente nas folhas. Nesse processo, que tem a luz como fonte
de energia, moléculas de água (H2O) e de gás carbônico (CO2) reagem, originando
moléculas orgânicas. As moléculas de água são absorvidas principalmente através
da raiz, e o CO2, através dos estômatos localizados nas folhas. Que processo
permite que a planta utilize parte das substâncias orgânicas produzidas na
fotossíntese como fonte de energia para suas células? Em que consiste esse
processo?
3- A polinização geralmente ocorre entre flores da mesma
planta ou entre flores de plantas diferentes da mesma espécie, caracterizando a
polinização ou fecundação cruzada. Como a maioria das flores é hermafrodita
(monóclina), há mecanismos que evitam a autopolinização (autofecundação). Qual
a importância dos mecanismos que evitam a autopolinização?
4- Doenças graves como o botulismo, a lepra, a meningite, o
tétano e a febre maculosa são causadas por bactérias. As bactérias, no entanto,
podem ser úteis em tecnologias que empregam a manipulação de DNA, funcionando
como verdadeiras “fábricas” de medicamentos como a insulina. Explique como a
bactéria pode ser utilizada para a produção de medicamentos.
5- Qual das
alternativas abaixo apresenta a principal característica das células-tronco?
A – Possuem
a capacidade de se transformar em diversos tipos de tecidos que formam o corpo
humano.
B – Podem
ser usadas na produção de vacinas e remédios para todos os tipos de doenças.
C – Possuem
a capacidade de fazer crescer órgãos novos ou partes de corpos amputados.
D – Podem
ser usadas pela Genética para criar novos indivíduos imunes a qualquer tipo de
doença.
6- Após ler o texto com atenção use seus conhecimentos de
biologia para escrever uma resposta que acalme o senhor Marcio.
Minha luta contra o
câncer
Este blog já
vai para dez anos de existência e só agora percebo que nunca contei aqui um
aspecto importante da minha vida. Finalmente criei coragem. Preparados? Pois lá
vai: há anos eu venho fazendo aquilo que a imprensa chama de “travar uma luta
contra o câncer”. Estou ganhando de lavada, porque até agora não tive nenhum
diagnóstico oficial de câncer. Mas eu não me engano: sei que ele está lá,
pronto para atacar.
Já tive
câncer várias vezes na vida. Tempos atrás, tive um caso sério de câncer na
língua. Mostrei para a Ana Cartola e ela me recomendou passar Gingilone. Eu
passei, o câncer sumiu. Ela diz que era afta; eu digo que a ciência precisa
estudar melhor a ação do Gingilone contra o câncer.
Durante a
maior parte da minha vida eu não me preocupei com o câncer. Inocente, pensava
que ninguém na minha família tinha morrido d’”aquela doença”. Falei isso para a
minha mãe, ela riu e me contou que o pai e a avó materna dela tiveram câncer.
Meu avô morreu disso. A bisavó se curou, mas depois teve varíola — que é outro
medo que eu tenho, mas isso fica para outro dia.
Toda vez que
tenho dor de cabeça, sei que é um tumor no cérebro. Um tumor que anda, porque a
dor é sempre numa região diferente da minha vasta sobreloja. Já tive tumores
nos dedos do pé (disseram que era frieira), no saco (“pêlo encravado”), no peito
(“espinha”), na pálpebra direita (“verruga”). Fui tomar banho numa manhã de
julho e levei um susto ao ver um tumor logo acima das minhas bolas. Era preto,
todo enrugado, parecia uma uva passa.
Até eu perceber que era meu pênis, foi um deus-nos-acuda. Frio é
terrível. Teve outra vez que me apareceu uma pinta no braço. Marrom, bordas
irregulares. Achei que era câncer (claro), mas sumiu depois que eu tomei banho.
Era café. Tinha outras manchas parecidas na minha camiseta.
E assim
venho travando essa luta inglória. Levo a vida normalmente, mas sempre esperto
com o câncer, sempre com a pulga atrás da orelha. Aliás, acabo de perceber um
carocinho atrás da minha orelha esquerda. É câncer, tenho certeza.
Autor
Marcio Velasques
Avaliação 1º EM
Avaliação 1º EM
O problema ecológico
Se uma nave extraterrestre invadisse o espaço aéreo da
Terra, com certeza seus tripulantes diriam que neste planeta não habita uma
civilização inteligente, tamanho é o grau de destruição dos recursos naturais.
Essas são palavras de um renomado cientista americano. Apesar dos avanços
obtidos, a humanidade ainda não descobriu os valores fundamentais da
existência. O que chamamos orgulhosamente de civilização nada mais é do que uma
agressão às coisas naturais. A grosso modo, a tal civilização significa a devastação
das florestas, a poluição dos rios, o envenenamento das terras e a deterioração
da qualidade do ar. O que chamamos de progresso não passa de uma degradação
deliberada e sistemática que o homem vem promovendo há muito tempo, uma
autêntica guerra contra a natureza.
Afrânio Primo. Jornal Madhva (adaptado).
1) Segundo o Texto, o cientista americano está
preocupado com:
(A) a vida
neste planeta.
(B) a qualidade do espaço aéreo.
(C) o que pensam os extraterrestres.
(D) o seu prestígio no mundo.
(E) os seres de outro planeta.
(B) a qualidade do espaço aéreo.
(C) o que pensam os extraterrestres.
(D) o seu prestígio no mundo.
(E) os seres de outro planeta.
2) Para o autor, a humanidade:
(A)
demonstra ser muito inteligente.
(B) ouve as palavras do cientista.
(C) age contra sua própria existência.
(D) preserva os recursos naturais.
(E) valoriza a existência sadia.
(B) ouve as palavras do cientista.
(C) age contra sua própria existência.
(D) preserva os recursos naturais.
(E) valoriza a existência sadia.
3) Da maneira como o assunto é tratado no Texto,
é correto afirmar que o meio ambiente está degradado porque:
(A) a
destruição é inevitável.
(B) a civilização o está destruindo.
(C) a humanidade preserva sua existência.
(D) as guerras são o principal agente da destruição.
(E) os recursos para mantê-lo não são suficientes.
(B) a civilização o está destruindo.
(C) a humanidade preserva sua existência.
(D) as guerras são o principal agente da destruição.
(E) os recursos para mantê-lo não são suficientes.
4) As substâncias orgânicas que nutrem
as plantas são produzidas por meio da fotossíntese em células dotadas de
cloroplastos, localizadas principalmente nas folhas. Nesse processo, que tem a
luz como fonte de energia, moléculas de água (H2O) e de gás carbônico (CO2)
reagem, originando moléculas orgânicas. As moléculas de água são absorvidas
principalmente através da raiz, e o CO2, através dos estômatos localizados nas
folhas. Que processo permite que a planta utilize parte das substâncias
orgânicas produzidas na fotossíntese como fonte de energia para suas células?
Em que consiste esse processo?
5) O gráfico
abaixo mostra a variação ao longo do tempo na frequência de dois fenótipos,
relativos à forma do bico de uma espécie de ave. Os pesquisadores notaram uma
relação dessa variação fenotípica com uma alteração na disponibilidade de
diferentes tipos de organismos predados por essas aves e atribuiu a variação
observada à seleção natural.
Explique como a variação em populações de presas pode causar
as mudanças nas frequências dos fenótipos mostradas no gráfico.
6) Use seus conhecimentos em biologia para explicar o que
você entendeu ao ler esse texto. Apresente soluções aos problemas apresentados
no texto.
Borboleta-de-Praia
Sem a planta em que deposita os ovos, não
há postura. Por isso, a invasão imobiliária e os portos de areia, que
destruíram a vegetação, a tornaram o único inseto na lista de animais ameaçados
de extinção no Brasil.
Superstições assombram as borboletas desde a Antiguidade.
Para os egípcios, quando uma pessoa morria, seu espírito deixava o corpo sob a
forma de borboleta. A crença viajou até Roma, passando pela Grécia, onde a
palavra psiké, a psique, servia ao mesmo tempo para a alma, o espírito e a
borboleta. Sob a ótica popular, no Brasil, esses insetos da ordem Lepidoptera,
superfamília Papilionoidea, são mensageiros de boas ou de más notícias,
dependendo da cor – possivelmente porque os supersticiosos consideram
agourentas as noturnas, escuras, que pertencem a outra superfamília. Não foram
bruxarias, porém, que tornaram as borboletas-de-praia, ou Parides ascanius,
quase extintas. Foram os portos de areia, as drenagens e a construção de
prédios nas restingas pantanosas entre o litoral de Campos e a baía de
Sepetiba, no Rio, seu habitat preferencial. Assim, destruiu-se boa parte da
Aristolochia macroura, trepadeira da qual as larvas da espécie dependem para se
alimentar; também em outros pontos do litoral brasileiro, onde viviam, as
borboletas foram sendo extintas. É possível, no entanto, observá-las ainda na
Reserva Biológica Nacional Poço das Antas, no Parque zoobotânico de Marapendi,
e em equilíbrio precário na baixada de jacarepaguá, todos no Rio. Nesta última
área, a Fundação Parques e jardins desenvolve atualmente o projeto de criação
de um borboletário. Será no bosque da Barra, local protegido, onde havia
ocorrência natural da espécie, até que a Aristolochia macroura foi extinta na
região. A exigência de uma planta única não é característica apenas da borboleta-de-praia;
a maioria das Papilionoidea se alimenta de uma só espécie vegetal. Trata-se de
um processo evolutivo, que minimiza a competição pelo alimento: cada espécie de
inseto se utiliza de uma planta diferente. é também uma estratégia chamada coevolução,
pois cada planta possui substâncias tóxicas para a maioria dos insetos; porém
alguns a digerem sem problemas e usam as toxinas para afastar predadores. No
caso, a trepadeira Aristolochia torna a lagarta da Parides ascanius um bicho
muito amargo para os predadores, em geral pássaros. Por aprendizado –
experimentam e acham abomináveis – as aves reconhecem a lagarta pelas cores e
passam a evitar outras iguais.
Volta às aulas 2º Bimestre
Voltamos para as aulas do 2º bimestre.
Essa semana vamos revisar a matéria fazendo a correção das ultimas avaliações e comentando as redações.
Querem mais informações dá uma olhada nesse link https://www.comvest.unicamp.br/vest_anteriores/2012/download/comentadas/ciennatu.pdf, ele já apareceu aqui no blog. Varias perguntas das avaliações estão aqui corrigidas e comentadas.
Sejam bem vindos.
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